“A idade não perdoa” é frase que se torna mais comum com o passar dos anos e que os nossos familiares mais próximos teimam, teimosamente, em nos recordar, como se fossemos nós os necessitados.
Mas os anos vão mesmo passando, quantas vezes por entre os dedos, tão ocupados estamos por ninharias, e a necessidade vai aumentando a vontade de passar alguns esboços de ditas ideias que tantas vezes afloram nas nossas mentes atoladas.
Começa-se pelo nome e, é o ataque do caruncho persistente seguido de vírus e bolores que nos acalmam o ego da invencibilidade, qual mordaça de quem sempre acreditou que podia mudar o mundo, o responsável pela máxima “apenas o último bocejo limita a mente” e que aqui, calmamente irei escarrapachar…
Mas os anos vão mesmo passando, quantas vezes por entre os dedos, tão ocupados estamos por ninharias, e a necessidade vai aumentando a vontade de passar alguns esboços de ditas ideias que tantas vezes afloram nas nossas mentes atoladas.
Começa-se pelo nome e, é o ataque do caruncho persistente seguido de vírus e bolores que nos acalmam o ego da invencibilidade, qual mordaça de quem sempre acreditou que podia mudar o mundo, o responsável pela máxima “apenas o último bocejo limita a mente” e que aqui, calmamente irei escarrapachar…
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